George Russell fecha GP da França na 12ª posição e cita melhor corrida da carreira com a Williams

George Russell fecha GP da França na 12ª posição e cita melhor corrida da carreira com a Williams

Publicado por ThePlayerBR, 21/06/2021

Pode parecer difícil que algum piloto se contente com um 12º lugar na Fórmula 1, mas para George Russel, que tem um dos piores carros da categoria, o resultado no GP da França foi um dos melhores com a Williams. O piloto britânico fez boas ultrapassagens e garantiu sua melhor colocação na atual temporada sem que nenhum piloto abandonasse a prova.

Foi uma corrida muito difícil do meu ponto de vista, mas também uma corrida incrível. Consegui uma sequência de boas ultrapassagens, uma no Tsunoda no fim que, para nós, tornou ainda mais incrível por podermos terminar à frente de carros como Alfa Romeo, Ocon e o próprio Tsunoda. Terminar em 12º por méritos torna essa a nossa melhor corrida juntos. Uma pena que nada tenha acontecido à frente, porque 12º sem abandonos é um grande resultado. Muito satisfeito com o resultado e também uma ótima forma de começar o primeiro de três GPs”, disse Russel.

A estreia de George Russel na atual temporada da Fórmula 1 foi com uma 14ª posição no GP do Bahrein. Depois, na Emilia-Romagna, o britânico não conseguiu completar a prova. Na terceira etapa, em Portugal, o piloto da Williams fechou na 16ª colocação, seguido de mais dois 14º lugares na Espanha e em Mônaco. Por fim, no GP de Baku, o resultado foi uma 17ª posição. Por isso, o 12º lugar na França foi seu o melhor rendimento.

O melhor resultado da carreira de Russel na Fórmula 1 foi um nono lugar no GP de Sakhir, no ano passado, quando ele substituiu Lewis Hamilton na Mercedes. Mesmo assim, considerando o melhor resultado com sua real equipe, o piloto sabe que ainda precisa melhorar nas largadas.

Eu não tenho feito um bom trabalho em aquecer os pneus na volta de apresentação, o que me fez derrapar muito na largada, criando um efeito dominó. Eu fui imprensado na primeira curva por conta dessa largada. Para ser honesto, é algo com que tenho sofrido desde a minha estreia na F1”, explica.

Escrito por Vitória Drehmer