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O boxe cubano possui grande tradição de Olimpíadas, raças a nomes lendários como Teófilo Stevenson e Félix Savón. Em Tóquio, a possibilidade da coleção de pódios aumentar é enorme. Os sete boxeadores que representam a maior ilha do Caribe estão muito perto de garantirem ao menos o bronze.

O time é mesclado e reúne jovens e veteranos, tornando o time um dos maiores fortes. Apostar em Arlen Lopez, Roniel Iglesias, Julio da Cruz e Lázaro Alvarez é quase uma obrigação, mas não se pode desprezar o talento de Yosbany Veitia, Andy Cruz e Dainier Pero.

O único 'problema' de apostar em Julio da Cruz, por exemplo, é o fato de ele ser o adversário do brasileiro Abner Teixeira na semifinal da categoria dos pesos pesados (até 91 quilos), terça-feira. O vencedor vai para a disputa do ouro. Neste caso, o lutador nacional será a zebra.

BIA BOA DE BRIGA - Mas não são apenas os cubanos que desfrutam de favoritismo nos Jogos Olímpicos. A brasileira Beatriz Ferreira é apontada como favorita ao ouro na categoria dos pesos leves. Em 30 competições internacionais, a boxeadora só não subiu no pódio em uma delas, além de ostentar o título mundial, conquistado em 2019.

Bia volta a subir em ringue japonês na terça-feira, quando uma vitória vai colocá-la na semifinal, com garantia de um lugar no pódio, um local muito bem conhecida por esta versão feminina de Eder Jofre. Vê-la lutar nos faz lembrar muito do 'Galo de Ouro'.

Opções para apostas não faltam para as próximas madrugadas. Na semana que vem, teremos as definições dos finalistas. Vale a pena ficar acordado.